Cirurgia de
Pterígio
A Cirurgia de Pterígio consiste na remoção dessa “carne” com uso de anestesia local e, depois, realiza um micro enxerto conjuntival. O procedimento é considerado simples e de fácil recuperação. Mas, infelizmente, a cirurgia pode apresentar recidiva da lesão. No entanto, o método com enxerto diminui essa probabilidade
A cirurgia consiste na remoção ou exérese do pterígio. O pterígio é removido e conjuntiva sadia do paciente é colocado e colada na área afetada.
A cirurgia de pterígio é recomendada quando a doença chega no nível de atingir a córnea, causando embaçamento na visão ou dificuldade para focar em objetos, em casos nos quais o paciente desenvolve astigmatismo ou hipermetropia ou quando passa a afetar a qualidade de vida do paciente
A cirurgia de pterígio dura cerca de 30 a 40 minutos e normalmente a pessoa leva de sete a quatorze dias para se recuperar e voltar à rotina de trabalho e do dia a dia. O procedimento consiste em diferentes formas de realização, mas no geral, é aplicado uma anestesia local antes do procedimento.
Comumente, é utilizado um oclusor (tampão ou tapa olho) no olho operado durante 48 horas, para que não haja riscos de infecções. É importante permanecer o máximo de tempo em repouso nestes dois primeiros dias, de preferência deitado ou sentado em locais com baixa luminosidade.
Os tipos de pterígio estão ligados ao seu tamanho e às suas consequências. Existem três tipos:
Além dos três tipos, o pterígio pode ser primário, que é quando o paciente tem a doença pela primeira vez, ou recidivado, quando a lesão volta após a remoção cirúrgica.
Independente de primário ou recidivado, ele pode apresentar dois aspectos distintos: atrófico e carnoso.
O de aspecto atrófico não possui tantos vasos sanguíneos, o que permite que as estruturas do olho debaixo da membrana formada sejam vistas. Já o de aspecto carnoso é mais denso, com mais vasos sanguíneos, não permitindo que as estruturas que ficam atrás sejam vistas.